Nossos Músicos

Diego Fernandes Forte
Piano

Criado em uma casa que vivia e respirava música, desde cedo demonstrou aptidão para o estudo do piano. Sua mãe, que dava aulas do referido instrumento em casa, foi a responsável pela sua iniciação musical aos 5 anos de idade. Com o passar dos anos foi se aperfeiçoando com outros professores em diversas escolas de música e conservatórios até concluir o seu Bacharelado em Piano pela UFRJ.

O estudo intenso do instrumento durante a graduação permitiu que participasse não só de inúmeros cursos e master classes, onde teve oportunidade de se apresentar para renomados professores do instrumento, mas também de concursos de piano onde recebeu algumas premiações, inclusive com recitais em séries de concerto no Rio de Janeiro.

A graduação também foi importante por permitir o contato com outros jovens instrumentistas e cantores talentosos. Desse contanto acabou nascendo uma grande paixão – a de fazer música em conjunto, ou seja, música de câmara. Tocar em conjunto para um pianista, normalmente acostumado a tocar sozinho, é muito importante, pois ajuda a desenvolver um equilíbrio musical onde é necessário respeitar os momentos em que apenas acompanha e os momentos em que executa solos ou contracantos junto com o solista.

Ocasionalmente já era convidado para participar em alguns eventos com a Camerata Vivace, mas a partir de 2009 passou a integrar oficialmente o grupo. Além de pianista, seu conhecimento e formação também permitem sua contribuição com a feitura de alguns arranjos musicais feitos a pedido dos clientes.

Além da atividade como instrumentista, também se dedica à área docente dando aulas de piano e teoria musical na Escola de Música da UCP e em projetos sociais como o Ação Social pela Música no Brasil – Núcleo Petrópolis.


Francisco Florêncio Ytida
Violoncelo

Fruto da união de um pai japonês e uma mãe pernambucana, o instrumentista Francisco Ytida traz não só em sua genética a união de mundos distintos, mas também, em sua carreira musical, sempre procurou explorar e transitar entre diversos estilos e gêneros diferentes.

Como desde muito pequeno ouvia muita música em casa, começou a se interessar pelo estudo do piano na adolescência. Depois de algum tempo, resolveu ingressar no conservatório de música. Esse estudo foi importante, pois deu a base para muito do que viria a seguir.

Ao ingressar na faculdade de Direito da UCP conseguiu uma bolsa de estudos na orquestra da mesma instituição tocando contrabaixo acústico e, mais tarde, ao ingressar no conjunto de música antiga Anima & Cuore, passou a se dedicar ao estudo do violoncelo. Com esse instrumento pode dar maior voz à sua musicalidade, participando de várias formações em diversos tipos de evento.

No entanto, o espírito de multi-instrumentista não ficou adormecido, pois atualmente também desenvolve um intenso trabalho como tecladista junto à banda de forró “Tribo de Gonzaga”, mais um bom exemplo da facilidade que tem em transitar entre o erudito e o popular.

Já colaborava ocasionalmente com a Camerata Vivace, mas em 2013 passou a ser membro efetivo do grupo. Porém, sua contribuição não se limita aos solos e contracantos que faz em seu instrumento. Seu conhecimento na parte de sonorização e gravação permitiu ao grupo alcançar um novo patamar no que diz respeito à qualidade sonora das apresentações e vídeos de divulgação.


Jaqueline Rosa Moreira
Violino

Dona de uma grande musicalidade, desde cedo demonstrou vocação para os estudos musicais. Já aos 4 anos de idade ingressou no tradicional coro das Meninas Cantoras de Petrópolis, onde teve a oportunidade de fazer inúmeras apresentações em viagens pelo Brasil e exterior.

O contato com o violino veio aos 15 anos de idade. O estudo do instrumento, feito em diversas escolas de música e instituições de Petrópolis e um constante aperfeiçoamento da técnica permitiu que ingressasse na Orquestra da UCP, universidade em que completou sua graduação em Letras. Em 2006 ingressou no conjunto especializado em música antiga Anima & Cuore, também da UCP. Como uma complementação a essa formação sempre procura participar de festivais de música, principalmente os especializados em música antiga, onde tem a oportunidade de se apresentar para vários professores renomados.

Em 2004, junto com alguns amigos instrumentistas, teve a ideia de fundar um grupo especializado em músicas para cerimônias de casamento, e foi aí que surgiu a primeira formação da Camerata Vivace. Integrante fundadora do grupo, Jaqueline é responsável pelo 1º violino executando diversos solos nos arranjos dando grande destaque a este instrumento tão requisitado nas cerimônias de casamento.

Sua natural aptidão para o ensino também tem correspondente na música, pois atua em projetos sociais como o Ação Social Pela Música no Brasil – Núcleo Petrópolis e também com a Orquestra Jovem do Palácio Itaboraí, dando aulas de violino. Atualmente cursa Pós-Graduação em Educação Musical pela Universidade Cândido Mendes.


João Gabriel de Oliveira
Flauta

Desde muito cedo exposto em casa à boa música, principalmente à música popular brasileira, João Gabriel Gomes de Oliveira desenvolveu desde sua infância um grande apreço por vários gêneros musicais distintos. Do gosto pela música surgiu a vontade de tocar um instrumento, e foi aos 15 anos de idade que ingressou na orquestra de câmara da UCP, tocando flauta transversa. Desde então não parou mais.

Sempre se aperfeiçoando, participou de diversos festivais de música no Brasil, onde teve a oportunidade de se apresentar para vários professores de renome em seu instrumento. Atualmente está cursando o Bacharelado em flauta pela UNIRIO.

Em sua carreira já teve oportunidade de se apresentar em diversos locais e para várias plateias: do meio clássico ao público mais diversificado da Fundição Progresso e do Circo Voador. Esse ecletismo se reflete também na singularidade do seu toque, pois o instrumentista transita com perfeição entre vários estilos de música como o erudito, choro, bossa-nova, samba, baião e salsa.

Praticamente na Camerata Vivace desde a sua fundação, sua contribuição principal é oferecer um diferencial quanto ao timbre da formação, já que a flauta faz um contraponto interessante com os outros instrumentos da família das cordas, o que acaba conferindo um maior destaque aos solos que faz nos arranjos do grupo.


Mauricio Forster José Maria
Violino

Este petropolitano apaixonado por música teve seu primeiro contato com um instrumento musical aos 9 anos de idade, quando começou a fazer aulas de violão e guitarra. Essa primeira experiência foi muito importante, pois com o aprimoramento do estudo passou a tocar em algumas bandas e em outras formações menores como duo de violão e voz. Com isso, sua musicalidade e ouvido foram se desenvolvendo em vários gêneros musicais diferentes.

Ainda durante a adolescência se juntou ao Coral Laus Deo, do Colégio de Aplicação da UCP, onde teve a oportunidade de adquirir mais experiência cantando em grupo em diversas apresentações e festivais de coral por todo o país.

Seu contato com o violino veio quando ingressou na Orquestra da UCP, universidade onde concluiu sua graduação em Psicologia. A experiência com o violino foi tão importante em sua vida que, apesar da formação em outra área, nunca mais se separou do instrumento. Com o contínuo estudo e aperfeiçoamento veio o convite para ocupar o 2º violino na Camerata Vivace em 2008. Dentro do grupo, por conta de seu contato com o violão, também contribui utilizando este instrumento em alguns arranjos conferindo um timbre novo a essa formação tradicionalmente clássica.

Com um espírito inquieto e sempre buscando novas formas de se expressar musicalmente, recentemente começou a estudar zabumba, já se apresentando em algumas ocasiões junto a outros artistas.